Nos Estados Unidos é tradição o convidado chegar na festa e ficar sabendo onde deve sentar. Ou encontra na entrada um cartãozinho com seu nome e o número da sua respectiva mesa, mais conhecido por escort card ou terá um place card, que nada mais é do que seu nome devidamente colocado no exato local onde deve sentar. Tudo muito prático e civilizado. Aqui no Brasil é raro, mas no caso dos mini weddings até pode funcionar. Dá para montar mini grupos, evitando inclusive que pessoas sem nenhuma afinidade sentem juntas. (1. Daqui, 2. Daqui)
Mas independente de qual seja a opção, é bom colocar um mapa de lugares na entrada da festa, o chamado seating chart (clica aqui que tem vários modelos), para evitar que o convidado fique que nem barata tonta rodando pelo salão a procura da sua mesa. (1. Daqui, 2. Daqui)
Mas é bom lembrar de ficar atualizando a lista conforme o RSVP para correr menos o risco de ter mesas vazias por falta de convidado, embora seja inevitável ter gente empurrando cadeira. Aliás, uma dica boa é que o número de cadeiras seja proporcional ao número de mesas, porque se tiver lugar sobrando é bem provável que tenha gente se pirulitando para um outro lugar. (1. Daqui, 2. Daqui)
Nessas fotos deu para ver como existem ideias fofas para numerar as mesas que combinam muito com a proposta de um casamento mais intimista. Desde marcar saquinhos de juta ou bordar tecidos, aplicar números em livros, cestas, baldes ou garrafas e até espetar plaquinhas, bandeirolas ou quadro-negro em mini vasos, potes e arranjos de flor. Mas vale lembrar que isso só vai funcionar se tiver cadeiras para todo mundo. Se no layout do casamento tiver lounges ou mesinhas de bistrô, trate de esquecer essa ideia e torça para seu cerimonial arrasar no dia! (1. Daqui, 2, Daqui)
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